Todo artista tem uma necessidade
quase primitiva de criar. O escritor não é diferente. Mas criar nunca é fácil.
Exige tempo, exercício, constância. As ideias não faltam, a inspiração não some,
mas se perde a noção para reconhecê-las, alcançá-las e transformá-las em algo. Isso
se adquire com prática. Como qualquer exercício.
Este é um exercício. O início de
um, com pouco peso e quase nenhuma intensidade. Um ato de escrever qualquer
coisa, pegar o papel e sair discorrendo. Metalinguagem ajuda. Escrever essas
linhas já ajuda. É um começo. Tudo precisa de um ponto de partida.
Começar. Prosseguir. Nunca parar.
Porque preciso escrever. Qualquer coisa serve.
Porque preciso escrever. Qualquer coisa serve.
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