Recuso-me a dormir, intervalos de viver, grandes lacunas em que nada acontece. O corpo exige, os olhos brigam. Caem no sono. Gente pergunta. Não sei. Gostaria apenas de não faltar na minha própria vida. Precisar de dublê. Ou caírem as cortinas antes do ato final.
Vive-se ao meio, ama-se demais a
vida alheia. Não quero arriscar. Perder. A vida é curta demais para viver
outras vidas. Várias vidas vividas precariamente. Melhor nem viver.
"These zombies in the park, they're looking for my heart..."*
*Música: Cough Syrup
5 comentários:
Nossa! Quanto tempo sem lê-la! Quase perdi a prática! Rsssss... Bom tê-la de volta! Sempre com estilo! Mais uma vez (e sempre) PARABÉNS!
Guilherme
www.prosopoetica.blogspot.com
UAU!!!
Tuas palavras disseram tudo! Vamos tomar as rédias da nossa vida antes que ela acabe.
Lindo!
Bjs!
sim tem razão em nunca perder um momento sequer.
Foda. As usual.
Bruno ^^
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