20/05 – Como você lida com as críticas.
Eu acho que já disse aqui algumas vezes: eu adoro comentários. Mas, uma vez que a gente cria um blog e dá a cara para bater, está sempre sujeito tanto a elogios quanto a críticas. E nem todo mundo sabe lidar com isso.
Existem três tipos de críticas: as construtivas, as dispensáveis e os trolls. Por sorte, ainda não tenho nenhum troll; acho que eles ainda não me descobriram aqui.
O importante é você saber diferenciar as críticas construtivas das dispensáveis. Pessoalmente, não sou boa nesse quesito. Às vezes, juro que dá vontade de dizer "aham, Claudia ", mas eu espero. Deixo para ler depois e avaliar se a crítica tem fundamento. Se eu concordar, corrijo na mesma hora. Se eu discordar, eu termino ignorando.
O que me irrita, no meio dessas críticas dispensáveis é aquele sabichão que aparece de vez em quando para analisar seu texto como se fosse seu editor profissional: "olha, acho que você deveria mudar aquela palavra tal por essa aqui, porque eu não gosto dessa expressão". Quem te contratou, ô intrometido? O texto é meu e eu quero usar a expressão que me der na telha, dá licença? Anyway, eu termino ignorando.
Mas, no geral, acho que tenho lidado bem com o que aparece. Estou aqui para isso. Que venham as críticas; que elas me façam crescer.
Imagem: GettyImages
2 comentários:
Crítica pra que?
Não tenho paciência pra fazer críticas e nem tolerãncia para recebê-las.
Marina,
Você segue firme no desafio das listas. Uma verdadeira procrastinadora em assuntos cibernéticos. Existem coisas em nossa vida que não precisamos superar, podemos sempre empurrar com a barriga e a sua lista é um exemplo delas. Sobre as críticas. Vou mandar uma agora para te irritar: Eu acho que você deveria modificar a foto da postagem porque eu não gosto de camisa polo vermelha. Bom, no mais... Eu achei legal o desafio das listas, mas confesso que estou com saudade das tuas histórias. Por isso tive que recorrer ao passado e acabei rindo um bocado do seu subconsciente 28/03 – fiquei curioso em saber o desfecho, mas acredito que você sobreviveu. Ah, sobre a “Distração”, que texto maravilhoso, envolvente, tênue, gracioso... Essa capacidade que a música tem de despertar, até naqueles que não a conhecem profundamente, esquecimentos necessários a sobrevivência. Muito obrigado pela leitura e uma semana com muitas bocas abertas. (Acredito dentro do mundo odontológico isso é uma espécie de “felicidade”)
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